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terça-feira, 11 de outubro de 2011

Súplica da Criança

Senhor!
Disseram que os homens que me queriam tanto, mas ao atingir-lhes a casa , não dialogaram comigo, segundo as minhas nescessidades.
Quase todos me oferecem um berço enfeitado, mas poucos me deram o coração.
Afirmam que devo procurar a felicidade, entretanto, não sei como fazer isso, se os vejo a quase todos sofrendo e rebelando-se por não aceitarem as disciplinas da vida.
Escuto-lhes as lições de paz, contudo, acompanho-lhes as rixas em vista de estarem sempre exigindo o maior quinhlão de recursos da terra.
Recomendam-me buscar a alegria, mas, muitas vezes, observo que está misturado de lágrimas o leite que me estendem
Erguem palácios para mim, no entanto, entre as paredes dessas mansões coloridas e belas, renovam, a cada dia, reclamações e queixas que não sei compreender, nem registrar.
Rsplicam que preciso praticar o perdão e , ao mesmo tempo, muitos me mostram como exercitar a vengança.
Senhor!
Que será de mim, beste grande mundo que construíste antre as estrelas, sempre adornado de flores e aquecido de Sol, se os homens me abandorarem?
Fazei que reconheçam que dependo deles como o fruto dapende da árvore. E, tanto quanto seja possível, dize-lhes, Senhor, que terei comigo apenas o que me derem e que posso ser, enquanto estiver aqui, unicamente o que eles são.

Meimei/Chico Xavier
Da Obra: Antalogia da criança

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