Como não nos tornarmos vítimas de nós mesmos nem os algozes de nossos semelhantes?
Onde se encontra a medida certa do existir?
Até que ponto nossas ambições estão criando muros entre as pessoas que dizemos amar e nós mesmos?
A crítica é um ácido que intoxica primeiro quem a utiliza.
O mau humor é como um limão que quando exposto à luz mancha a pele do usuário.
A fofoca é uma bomba radioativa que se expande à medida que avança e que muito tempo depois de lançada pode ferir.
O bom uso de nossas palavras é um esforço que embora demande tempo, determinação, disciplina e coragem , nos trarão bem estar e paz de espírito.
A prática do elogio nos aproxima da prosperidade.
A prática do sorriso trarão rugas mais bonitas que a do rosto triste, chateado ou mal humorado.
A raiva sobrecarrega o fígado.
O medo nos paralisa.
Não há colírio que substitua o brilho do olhar daqueles que cultivam a esperança.
O perdão e o esquecimento não são para o outro, mas para nós é o melhor relaxante muscular. Quando deixamos de sintonizar com algo ou alguém libertamos e somos libertos.
O acaso não existe, só repetimos as experiências que ainda não conseguimos aprender.
O trabalho é fonte de juventude, além de realização pessoal e auto-satisfação. Se não entregamos nosso coração nos tornamos meros funcionários e nosso salário será nosso único pagamento. Sem satisfação seremos meros cumpridores de tarefas e as horas passarão lentas, tristes, chatas e desgastantes.
As férias e os feriados tem um sabor de recomeço, a aposentadoria nos lembra do fim.
Receber um salário nos torna independentes, doar nosso tempo, por pouco que seja nos promove na escala da humanidade e da fraternidade.
Uma boa filosofia de vida nos faz críticos de nós mesmos e tolerantes com nossos companheiros. Religião que separa, critica e exclui não é religião, então talvez deva ser Separare e não Religare.
A gratidão é uma sensação maravilhosa e muitas vezes desconhecida.
A inveja é altamente destrutiva para quem sente e desconfortável para o invejado.
O respeito a todos os seres humanos independente de sua conta bancária ou de seu grau de instrução é próprio das pessoas evoluídas.
A comparação nos leva ao exibicionismo, ao recalque ou a prepotência.Não há nada de errado em querer ser melhor que nós mesmos, mas superar os outros é um sofrimento inútil, visto que cada um tem seu próprio tempo.
A mágoa e o ressentimento são prisões mentais auto imputáveis.
Nenhum de nós está livre do eterno conflito entre ser e existir, conviver pode ser muito complicado, mas o maior castigo para o ser humano é o não ser.
Desconheço o Autor
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