Algumas vezes nos pegamos a pensar que nada temos, que somos sozinhos na vida e que o nosso sofrimento é o mais doloroso de todos. Tem hora que parece que tudo dá errado conosco; é um carro que não liga, uma lâmpada que queima no momento mais necessário, amigos que se afastam por vontade ou não, filhos não compreensivos, parentes que não demonstram afeto. Isso tudo pode parecer que estamos chegando ao nosso limite de aceitação daquilo que nos cerca; mesmo com a certeza da nossa responsabilidade, acabamos esquecendo de nós para esquecermos do mundo, num sinal da perda de fé e de controle sobre nossa vida.
Por mais que o mundo não pareça conspirar para aquilo que desejamos, ele nos dá exatamente o que precisamos para olharmos dentro de nós com mais responsabilidade, nos dá condições de mudar nossa vida com resignação, mas acima de tudo, com ações próprias para a transformação que tanto desejamos; lembrando que, primeiro transformamos o interior para transformar o exterior, iniciando pelo foco.
Desconheço o Autor
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