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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Para Ser Enganado, Preencha Este Cupom Com Seus Dados!

cupom?!? Como assim?!? Por que eu quereria ser enganado?!?

Tomara que você tenha se feito perguntas parecidas com essas ao ler o título deste artigo. Afinal, será mesmo que alguém, em sã consciência, gostaria de ser enganado? Parto do princípio de que não!

A grande maioria de nós inicia relações, sejam de parceria profissional, amizade, namoro ou sob qualquer outro nome, desejando que a base delas seja – entre outros predicados – a sinceridade! Aliás, um dos adjetivos que mais valorizamos numa pessoa é justamente a sua capacidade de dizer a verdade!

No entanto, haveremos de descobrir, ao longo de inúmeras experiências que vivermos, que a mente mente! Ou seja, nosso complexo e ainda misterioso cérebro (um emaranhado de consciência e inconsciência) cria mecanismos de defesa ou estratégias de ataque que podem ser, antes de mais nada, perigosas e eficientes armadilhas. Uma delas – e mais comum do que imaginamos – é uma espécie de pedido para sermos enganados.

Pedimos?!? Sim, pedimos, mesmo sem termos a menor noção de que estamos fazendo isso. Na ânsia de amenizar certos sentimentos (solidão, baixa auto-estima, carência...) ou experimentar certas sensações (aceitação, acolhimento, segurança...), criamos uma realidade que, na verdade, não existe!

Projetamos em alguém ou numa situação aquilo que gostaríamos de viver e sentir, e julgamos – ingênua e equivocadamente – que nosso desejo se tornou real e a vida nos presenteou com a chance de, finalmente, sermos felizes.

É a armadilha da idealização: passamos a viver uma história “ideal”, criada e alimentada por aqueles sentimentos e sensações que citei antes, do jeitinho que sempre desejamos que ela fosse; e embebedados por nós mesmos, nos recusamos a enxergar a história como ela realmente é. Nossa mente passa a perceber, sentir e concluir não a partir do que está acontecendo de verdade, mas a partir de uma projeção deste ideal, ou seja, de uma ilusão...

Dependendo do quanto os envolvidos nessa nossa ilusão também a alimenta, e também dependendo do tempo que demoramos a “cair na real”, os estragos podem ser grandes. Aqui cabe muito bem o ditado “quanto mais alto, maior o tombo”.

Como não preencher o cupom? Como não idealizar? Como não se enganar ou não permitir que alguém o engane? Bem... tudo começa na coragem. Todos nós podemos ser corajosos, mesmo quando estamos com medo. Coragem não é a ausência do medo e sim o reconhecimento de nossa capacidade de superação.

Claro que não é fácil lidar com solidão, carência, baixa auto-estima, insegurança, entre outros sentimentos que nos colocam frente a frente com nossas limitações, mas com dedicação e persistência, podemos aprender... e temos a vida toda para isso, embora seja prudente começarmos o quanto antes!

No mais, se você está com a sensação de ter se enganado ou de ter sido enganado mais vezes do que gostaria, perceba os sinais. Se a sua voz interior (ou intuição) lhe disser, em alguns momentos, para você ir com calma, vá com calma! Se as pessoas que amam você lhe alertarem para as improbabilidades desta situação, mantenha-se alerta! Se a situação vivida lhe parecer “a cura que caiu do céu”, que vai lhe salvar de todas as suas angústias, questione-se: será que você não está fugindo de si mesmo? Será que não está evitando ter de enfrentar suas dores, preferindo um atalho que parece lhe conduzir a uma “felicidade” bem mais rápida?

E fique com o coração bem aberto – a resposta virá! Talvez você descubra que o que poderia ter se configurado como uma grande enganação é, na verdade, a oportunidade de aprender algo muito precioso. Mas se, infelizmente, descobrir que é tarde demais e que você realmente se deixou enganar, corra atrás do prejuízo, rasgue o cupom preenchido e encha-se de coragem para abandonar o lugar de vítima e tornar-se dono de sua própria história...

Rosana Braga

Resiste à tentação

"Bem-aventurado o homem que sofre a tentação". - (Tiago, 1:12).

Enquanto nosso barco espiritual navega nas águas da inferioridade, não podemos aguardar isenção de ásperos conflitos interiores. Mormente na esfera carnal, toda vez que empreendemos a melhoria da alma, utilizando os trabalhos e obstáculos do mundo, devemos esperar a multiplicação das dificuldades que se nos deparam, em pleno caminho do conhecimento iluminativo.
Contra o nosso anseio de claridade, temos milênios de sombra. Antepondo-se-nos à mais humilde aspiração de crescer no bem, vigoram os séculos em que nos comprazíamos no mal.
É por isto que, de permeio com as bênçãos do Alto, sobram na senda dos discípulos as tentações de todas os matizes.
Por vezes, o aprendiz acredita-se preparado a vencer os dragões da animalidade que lhe rondam as portas; todavia, quando menos espera, eis que as sugestões degradantes o espreitam de novo, compelindo-o a porfiada batalha.
Claro, portanto, que nem mesmo a sepultura nos exonera dos atritos com as trevas, cujas raízes se nos alastram na própria organização espiritual. Só a morte da imperfeição em nós livrar-nos-á delas.
Haja, pois, tolerância construtiva em derredor da caminhada humana, porque as insinuações malignas nos cercarão em toda parte, enquanto nos demoramos na realização parcial do bem.
Somente alcançaremos libertação, quando atingirmos plena luz.
Entendendo a transcendência do assunto, o apóstolo proclama bem-aventurado aquele "que sofre a tentação". Impossível, por agora, qualquer referência ao triunfo absoluto, porque vivemos ainda muito distantes da condição Angélica; entretanto, bem-aventurados seremos se bem sofremos esse gênero de lutas, controlando os impulsos do sentimento menos aprimorado e aperfeiçoando-o, pouco a pouco, à custa do esforço próprio, a fim de que não nos entreguemos inermes às sugestões inferiores que procuram converter-nos em vivos instrumentos do mal.

Emmanuel/Chico Xavier

Como Conviver Com Pessoas Tóxicas e Sair Leve Desses Encontros

As pessoas tóxicas na qual me refiro são pessoas negativas, críticas, de mal com a vida.
Acho esses termos pesados demais, por isso as chamo de PESSOAS TÒXICAS.
Elas estão intoxicadas pela sua arrogância, pela sua maledicência.
As pessoas tóxicas jogam jogos para roubar a energia que você usa para realizar seus sonhos e metas e para viver em harmonia, tirando a paz, que é sua por direito, de experienciar e viver.
As pessoas tóxicas não sabem que são tóxicas - estão doentes e adoecem aos demais. Porem, não tem consciência de seu grau de toxicidade.
As pessoas tóxicas falam o tempo todo, não valorizam o silêncio, a meditação, a oração - não podem faze-lo porque, como tóxicos, necessitam desesperadamente da energia que você oferece para que suas vidas possam ter algum sentido e, se você joga o jogo, elas se energizam às suas custas e você se sentirá enfraquecido devido a um intercâmbio energético completamente inadequado e inútil.
Você saberá se está com pessoas tóxicas quando a conversa se baseia em desqualificar, criticar, aberta ou sutilmente, as pessoas presentes ou ausentes, de tal forma a minar a autoestima e o valor da pessoa, pelo menos para o conceito e forma de ver a vida do outro que, obviamente, nao coincide de maneira alguma com a sua visão.
As pessoas tóxicas não gostam de aprender através dos outros, já que, para eles, não há nada que precisem assimilar; em suas mentes pensam que são os outros que tem de aprender com elas, mesmo quando vivem vidas miseráveis.
As pessoas tóxicas buscam o prazer discutindo, provocando conflitos, falando da infelicidade que as circunstâncias externas provocam em suas vidas, da escassez, da morte, da obscuridade, sem entender que existe apenas um caminho para a evolução pessoal que é através da luz, da boa vontade e do reconhecimento humilde dos erros cometidos para que possam ser corrigidos, dentre outras coisas...
Todos convivemos com pessoas tóxicas, e analisar o grau de toxicidade que nós temos em nossos modelos mentais e de comportamento interpessoal, na maioria das vezes, constitui um ponto cego.... é compreender que temos consciência de que estamos de alguma forma contaminados.
É muito fácil para você saber se está contaminado, observando os sintomas da enfermidade espiritual:
- Perda da paz interior
- Discussões acaloradas fora de todo contexto racional e das boas maneiras.
- Incômodos físicos, dores de cabeça, dores musculares, dores de estômago, enfim, qualquer dor em seu corpo pode indicar a desconexão da fonte adequada de energia e a conexão à uma fonte altamente tóxica.
Existem tipos distintos de pessoas tóxicas e graus de toxicidade:
- Os Intimidadores: são as pessoas que discutem, sempre querem ter razão, ameaçam, ofendem verbalmente e, no pior dos casos, partem para a agressão física.
- Os Distantes: te ignoram, te transformam numa pessoa absolutamente invisível, você simplesmente não existe. E, através de uma atitude maquiavélicamente premeditada, te faz sentir um zero à esquerda. Essa é a idéia: roubar sua atenção e energia.
- Os interrogadores: são os críticos audazes disfarçados no que, na atualidade, se denomina "crítica construtiva" porém, no fundo, são habilidosos em destruir pouco a pouco através de um questionamento incessante sobre sua conduta, atos e maneira de ser para roubar sua energia e fazer com que perca o valioso tempo para onde se deve focar na realização de suas metas e objetivos importantes, fazendo com que pareçam irrelevantes, quando realmente não são.
- Os "Pobre de mim..." (vítima) - São aqueles que desde que chegam a um encontro ou reunião, nao fazem outra coisa a não ser se lamentar de uma situação pessoal, ou do país, das condições do clima, da economia, dos pobres, dos ricos, do que seja! A idéia, neste caso, é fazer com que você se sinta culpado por sua felicidade e que não se importa com a realidade alheia (a deles...). Demonstram um estado mental de pobreza e insegurança, impotência diante da vida e das circunstâncias, que não são capazes de assumir em sua totalidade, buscando atenção e carinho, deixando o ouvinte completa e absolutamente sem energia para desfrutar, viver e compartilhar de maneira natural, através de uma troca saudável, construtiva e edificante.
A forma que temos para sair vitoriosos desses encontros tóxicos, é estarmos preparados mentalmente para entender e compreender quais são os jogos que participamos e decidirmos se continuamos ou não.
Assim, cairemos, ou não, em tentação com suas terríveis consequências.
Devemos entender que nossa paz é assunto nosso e não dos demais, e que para que haja uma discussao é preciso duas pessoas.
No pior dos casos, se voce sentir que caiu involutariamente em algum jogo, deve tomar consciência e sair dele o mais rápido possível com a finalidade de melhorar sua energia e a qualidade do encontro. Devemos nos desculparmos diante de algum impropério ou imprudência, agirmos com base na boa conduta e fazermos dos encontros, momentos especiais para a vida.

Rede Amigo Espírita

O Verdadeiro Poder

Era uma vez um jovem guerreiro famoso por sua invencibilidade.
Era um homem cruel e, por isso, temido por todos.
Quando se aproximava de uma aldeia, os moradores abandonavam suas casas, e fugiam para as montanhas, porque sabiam que ele não poupava nada, nem ninguém.
Certo dia, ele e seu exército aproximaram-se de uma aldeia na qual vivia um sábio ancião.
Todos os habitantes fugiram assustados, menos ele.
O guerreiro entrou na vila e, como de costume, incendiou casas e matou os animais que encontrou.
Logo chegou à casa do sábio, que permanecia em pé ao lado da porta de entrada, serenamente.
Quando eles se encontraram, o guerreiro impiedoso disse-lhe que seus dias haviam chegado ao fim, mas que, no entanto, iria lhe conceder um último desejo antes de passá-lo pelo fio de sua espada.
O velhinho, sem alterar o seu semblante, disse-lhe que precisava que o guerreiro fosse até o bosque e que ali cortasse um galho de árvore.
O jovem achou aquilo uma grande besteira, mas decidiu atendê-lo, entre gargalhadas e deboches.
Foi até o bosque e com um único golpe de espada cortou um galho de árvore.
“Muito bem.” – disse o ancião, quando o guerreiro voltou – “quero saber agora se o senhor é capaz de recolocar este galho na árvore da qual o arrancou.”
O jovem guerreiro entre gargalhadas, chamou-o de louco, respondendo-lhe que todos sabiam que era impossível colocar o galho cortado na árvore outra vez.
O ancião sorriu e lhe disse: “louco é o senhor, que pensa ter poder só porque destrói as coisas e mata as pessoas que encontra pela frente. Quem só sabe destruir e matar não tem poder. Poder tem aquele que sabe juntar, que sabe unir o que foi separado, que faz reviver o que parece morto. Poder tem aquele que produz, que cria, que mantém. Essa pessoa, sim, tem o verdadeiro poder.”
Muitos são os que acreditam deter o poder porque atemorizam os demais, ou porque conseguem destruir o que encontram pela frente.
Acreditam-se poderosos porque são capazes de derrubar pessoas, destruir grandes obras e silenciar vozes.
Mas isso é um grande engano.
O verdadeiro poder não reside em arrasar existências e fazer cair por terra o trabalho dos outros.
Não se prova ter poder por meio da força bruta ou através de gritos e ameaças.
Isso demonstra, tão somente, grave desequilíbrio.
Desfazer o que outros produziram ou tentar abalar edificações morais, tão duramente estabelecidas, em nada auxiliarão o nosso próprio desenvolvimento.
Tantos são os que agem assim, crendo-se poderosos, iludindo-se e distribuindo dores ao longo de suas pegadas.
Por outro lado, tão poucos ainda são capazes de edificar, de construir, ou, ainda, de reerguer o que foi destruído.
Tão poucos se dispõem a persistir, a resistir diante dos vendavais das dificuldades. Estes, sim, possuem um poder realmente significativo.
Pense nisso!

Há muito a ser reconstruído.
Há muito mais, ainda, a ser feito.
Tantos caminhos aguardam para serem trilhados.
Há tantas tarefas a serem concluídas.
Há pontes de compreensão a serem construídas para superar os despenhadeiros da intolerância.
Há abrigos de solidariedade e de consolo a serem edificados para refugiar aqueles que sofrem.
O poder verdadeiro é o daquele que cria, que mantém, que reconstrói, não apenas um dia, mas todo momento, por toda uma vida.

Desconheço o Autor

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

A Vida é uma Questão de Decisão Pessoal

Tem pessoas que sempre estão insatisfeitas enquanto outras sempre estão de bem com a vida. Na realidade o modo de vida é uma questão de decisão pessoal.
Você pode curtir ser quem você é, do jeito que você for, ou viver infeliz por não ser quem você gostaria.
Você pode deixar como está para ver como é que fica ou com paciência e trabalho conseguir realizar as mudanças necessárias na sua vida pessoal e no seu trabalho.
Você pode deixar que o pessimismo paralise seus planos ou partir para a ação com muita vontade de ganhar.
Você pode mentir para si mesmo, achando desculpas e culpados para todas as suas insatisfações ou encarar a verdade de que, no fim das contas, sempre você é quem decide o tipo de vida que quer levar.
Você pode viver o presente que a Vida lhe dá ou ficar preso a um passado que já acabou - e portanto não há mais nada a fazer -, ou a um futuro que ainda não veio - e que portanto não lhe permite fazer nada.
Você pode engajar-se no mundo, melhorando a si próprio e, por conseqüência, melhorando tudo que está à sua volta ou esperar que o mundo melhore para que então você possa melhorar.
Você pode aprender o que ainda não sabe ou fingir que já sabe tudo e não precisa de aprender mais nada.
A escolha é sua e o importante é que você sempre tem escolha. Pondere bastante ao se decidir, pois é você que vai carregar - sozinho e sempre - o peso das escolhas que fizer...

Alexandre Rangel

Ta Nervoso? Vá Meditar!

Os peixes sentem dor e nada que fira os outros pode ser considerado esporte ainda mais quando se tem a boca rasgada e perfurada com um anzol apenas por bel-prazer.
Embora pareça óbvio que os peixes sintam dor, como qualquer outro animal, algumas pessoas ainda pensam que os peixes são como vegetais que nadam.
Em verdade, no que concerne a habilidade de sentir dor, os peixes são iguais aos cachorros, gatos e outros animais.
A Anatômica, fisiológica e biologicamente, o sistema de dor dos peixes é praticamente o mesmo que o das aves e dos outros animais.
Os neurobiologistas já reconheceram, faz tempo, que os peixes possuem sistema nervoso que sentem e respondem à dor.
Os peixes têm nervos e cérebro que sentem a dor, como qualquer outro animal.
Em verdade, os cientistas nos dizem que os cérebros e sistema nervoso dos peixes se parecem com o nosso. Por exemplo, os peixes (como os "vertebrados superiores") possuem neurotransmissores como as endorfinas que dão alivio ao sofrimento — naturalmente que a única razão de os seus sistemas nervosos produzirem analgésicos é para aliviar a dor.
E também sentem um estresse emocional e apresentam um "movimento de contorção" muitíssimo similar ao tipo de movimento que apresentam animais vertebrados superiores, como os mamíferos
Embora os peixes não gritem(de forma audível para os humanos) quando estão com dor e em angústia, o comportamento deles deveria constituir evidência suficiente do seu sofrimento quando fisgados ou capturados em rede. Eles se esforçam, procurando escapar e, assim fazendo, demonstram a sua vontade de viver."
O que acontece com o peixe antes que chegue ao seu prato não passa de crueldade aos animais ¾ criados em "fazendas" marinhas ou pescados no mar, os peixes são tratados de maneiras que resultariam em punições a crime hediondo, fossem outros animais tão horrivelmente maltratados.
Quando trata-se de hobby, realmente, é uma questão moral. Sua pesca com anzol é mais importante que a dor que o peixe sente?

Desconheço o Autor

A Paz Interior

A paz é um sentimento sublime que nos remete a leveza da alma, nos tranqüiliza e nos dá a razão da vida,
somente com a paz interior podemos alçar vôos mais altos em nossa evolução, porque a paz interior nos dá a oportunidade de colocarmos em prática nossas melhores virtudes como a tolerância e a paciência.
Com a paz interior acalmamos o nosso coração, ouvimos os sons da nossa consciência e temos muito mais tolerância para com as adversidades da vida, não nos deixamos abater nos momentos mais difíceis porque confiamos em nós, somos capazes de reverter qualquer situação, porque temos a calma e a tranqüilidade a nosso favor.
A sensação interior da paz, dá-nos a convicção de que estamos amparados porque também nos voltamos para a justiça e providência divina e sabemos que Deus atua em nossa vida.
A Paz interior é o nosso encontro com nossas melhores virtudes e principalmente a prática em nosso dia a dia.
Procure em você a sua paz interior, somente assim conseguirá caminhar em favor do seu desenvolvimento espiritual.

 Desconheço o Autor